Poema para o velho piparote que habita a imaginação, e um dia, quem sabe, tornará real a evidência, que a dor é o sintoma da cura, e os sonhos mais profanos nos aproximam de Deus

Você percebe
Que não se importa mais
Com os outros
Quando acordar,
Por tanto tempo sozinho
Não te afeta tanto
Quanto observar a pia da cozinha entupindo
Lentamente

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