Floresta refletida em roxo sobre as casas amarelas, rosas, alaranjadas
Através de uma cortina branca que balança na janela marrom semiaberta
A escuridão vaga sobre os gritos das crianças que ninguém vê
É mesmo uma luz aquilo que noto atrás da bananeira?
O barulho dos carros pipocam nas esquinas que ninguém está
Esse martelo e sua sagrada tábua com seu ritmo tão lento, batidas como um coração de elefante, o coração de um leão, o coração de um homem, que ninguém ouve
Tão perto a terra exalta a chegada dos morcegos, nessa noite que alguém quer