por Revista Subversa
(Morgana Rech e Tânia Ardito)
Na capa, você vê aquelas letras e símbolos a que alguém se submete a ler quando quer saber o quanto consegue ver bem a realidade; qual o grau de distorção que pratica sobre as regulagens das imagens do mundo. Livro adentro, os poemas parecem ter sido feitos a modo desta ferramenta métrico-perceptiva: o deslocamento de pontos (mais para cima, mais para baixo, de longe, de perto, invertido), em que o eu-lírico é um experimentador de lentes de contato.
“É sobre qualquer coisa”, os autores afirmam, o que nos faz pensar que..
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Quem seria esse enigmático autor ?
Ninguém sabe ainda, mas pelo que tudo indica, é um ex-serial killer de frangos, muito conhecido pela região de arabutã