um dos diversos desenhos presentes na obra estrAbismo
…a poesia é inimiga da verdade. Ela não se preocupa com isso. Isso é coisa de filósofos. A poesia bêbada não tá nem aí pra esse tipo de elucubração.
Ela é insana intensa e avessa a cânones e escolásticas. Ela caminha de lado. Nunca entra. Sempre de fora.
A propósito de estrabismos, de Mrs Oculus.
Faz falta um poeta assim na cena literária brasileira. Que vem e detona tudo. A (im)pureza do verso. A (in)consequência do gesto. Que (ir)Rompe o silêncio no grito.
Clique aqui e continue lendo esta crônica poética que dialoga com o livro estrAbismo, por Eduardo Ferreira (Autor da novela “Eu nóia”, 2006).